Aprendi a (re)valorizar a fase de conclusão, à partida pouco relevante, mas que, face às pesquisas, leituras, reflexão conjunta no dia da formação, adequiriu novos significados. A centralidade e potencial do projecto, do plano de acção e do documento-síntese ficaram bem vincadas.
Penso que se conseguiu uma abordagem activa, centrada na "análise de casos", análise de instrumentos, sendo os formandos a explorar e pensar nas formas de os dinamizar...
A questão do BC para públicos específicos foi aflorada e poderá ser aprofundada individualmente ou colectivamente!
O facto determos, neste curso, um grupo restrito de formandos permite-nos escutar todos. Temos pessoas com experiências significativas no campo da educação de adultos, que pretendem uma formação especializada, que se devem "misturar", nas dinâmicas, com os elementos menos experientes.
O grupo evidenciou um interesse forte pelos instrumentos e toda a bibliografia e eles associados (fichas técnicas). Mas, mais importante, revelou um interesse igualmente marcado pelas questões relacionais e de mediação.
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1 comentário:
Na minha opinião, a fase de conclusão do BC é fundamental para que toda a caminhada que se fez anteriormente faça sentido e adquira novos significados para o adulto. Se não houver essa fase de conclusão, o processo quase que fica sem efeito...
Achei o instrumento "O meu dossiê e o referencial de competências-chave" fundamental para que o adulto consiga fazer a ponte entre o que evidenciou e o que precisa ainda de evidenciar.
Concordo com a Susana, quando diz que o facto de o grupo ser pequeno ajuda a que todos se expressem e haja uma partilha efectiva de experiências e aprendizagens.
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